quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Educação

O maior tesouro que temos é o conhecimento.


quinta-feira, 30 de abril de 2009

historinha da familia

Em uma casa muito simples, moravam dona Ana e "seu" Flávio, com quatro filhos. O mais velho era o Gerson, que estava com 9 anos de idade. "Seu" Flávio estava doente e não podia se levantar da cama. Por isso, dona Ana trabalhava como lavadeira para manter a casa, comprar os remédios, a comida e agasalhos para o marido e os filhos. Gerson era quem mais ajudava a mamãe. Tomava conta dos irmãos menores. Fazia também a entrega de roupas para as freguesas. Às vezes, ficava na esquina do armazém com uma caixa de engraxate, limpando os sapatos das pessoas para ganhar algum dinheiro. Ele era esforçado, trabalhava com alegria e estava sempre sorrindo, mostrando os dentes brancos e cantando as canções que aprendia na escola ou com a mamãe. Era ele que, à tardinha, dava banho nos irmãos e dizia: - Vamos, garotada! Está na hora de tirar a sujeira! Gerson deixava-os limpinhos e com a roupa trocada, e isso alegrava muito dona Ana. Quando um irmãozinho ficava doente, era ele que marcava direitinhas as horas de dar o remédio, verificar a febre e, fazia tudo tão cuidadosamente, que parecia mesmo um doutorzinho. Enquanto isso, sua mãe estava no tanque, lavando as roupas das freguesas. Com todas essas ocupações, Gerson achava tempo para tudo: brincar, trabalhar e estudar. Sua família, às vezes, passava dificuldades, quando o dinheiro de dona Ana era gasto em remédios para o "seu" Flávio, que parecia já estar melhorando. O tempo foi passando e se aproximando o Natal, quando as lojas ficam enfeitadas e quase todas as crianças esperam um presente ou uma surpresa. Mas, dona Ana não podia comprar nem enfeites nem doces, bolos ou presentes para seus filhos, no Natal. Na véspera de Natal, ela chamou o filho mais velho e disse: - Gerson, por favor, vá entregar essas roupas à dona Geni e veja se ela pode adiantar o pagamento. - Pois não, mamãe. Já estou indo... Pelo caminho, Gerson pensava: "O dinheiro que vou receber é pouco e o Natal é amanhã. Mamãe não poderá comprar enfeites, bolos, nem brinquedos..." Quando chegou à porta, bateu e foi atendido por uma senhora. - Dona Geni, veio trazer a roupa que a senhora mandou lavar. - Entre Gerson, venha cá até a sala. Ao chegar à sala, viu uma mesa enorme, toda enfeitada com pratos e salgadinhos e até umas bolas coloridas!... - Que beleza! Nunca vi coisas tão bonitas!... - Pegue, Gerson. Sirva-se do que quiser - falou Dona Geni. -Não, muito obrigado... Dona Geni insistiu para que ele se servisse, mas o pensamento do menino estava em casa: nos irmãozinhos e nos pais, que gostariam de comer aqueles doces gostosos. Gerson preferia ficar sem experimentar um doce sequer, a comer sem levar nada para os seus. Enquanto esperava Dona Geni voltar à sala, ele pensou: "Será que ela se lembrará de dar o dinheiro da roupa? E se ela esquecer? Se ela der, poderemos ter um Natal melhor..." Quando Dona Geni apareceu, trazia nas mãos um pacote bem grande com um lindo laço colorido. - Gerson, leve este pacote para casa. "Como pesa! O que haverá dentro?" - pensou o garoto. Dizendo "muito obrigado" e desejando Feliz Natal à Dona Geni, Gerson tomou o caminho de volta. Com o coração cheio de alegria, tentou correr para chegar mais depressa, porém não conseguiu, devido ao peso do pacote. Como sua família ficaria feliz com aquele presente! Ao chegar em casa, a surpresa foi geral e a alegria da família, enorme. Foi uma festa, todos ajudaram a abrir o pacote. Foi a mamãe quem tirou a surpresa da caixa: - Oh! Um lindo bolo de chocolate! - Há mais coisas, papai, ajude-me a tirar! Uma bola! Um trenzinho!... - Uma boneca! Um caminhãozinho!... - disse a irmãzinha. Todos cantaram e comeram uma fatia do bolo que Dona Geni tinha dado. A mamãe pediu a Deus que abençoasse a boa senhora. E assim foi feliz o Natal de Gerson!


Escola e familia

Podemos elaborar vários trabalhos dentro de nossa escola, sabendo que a colaboração da família é fundamental para o sucesso do processo ensino aprendizagem, pois sensibilizar a família, quanto à importância da participação na vida escolar dos filhos é essencial.
A escola tem o papel de socializar o individuo, com suas regras e costumes, a família tem o papel de educar os filhos ensinando o que é certo ou errado, mas tem o dever de dar amor, carinho e atenção. Os pais devem acompanhar as atividades escolares de seus filhos, sabendo intervir quando necessário, e a escola tem o dever também de procurar as famílias ausentes cobrando deste mais compromisso com a educação dos seus filhos.
Devido à evasão escolar, baixo auto-estima, rendimento escolar, falta de limites, com tudo isso família e escola devem andar juntas, sempre procurando um melhor caminho.
Sendo assim a escola deve ter prioridade em formar sujeitos éticos, levando o aluno a enfrentar qualquer tipo de problemas, sendo ele social ou político, se posicionando criticamente, questionando, orientando e incentivando os indivíduos.
Porém ao assumir este compromisso o educador o assuma com ética, amor e alegria por ensinar, porque será das crianças que educamos hoje que partirão as mudanças que renovarão a sociedade amanhã.